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Programação cultural de 11 a 16 dezembro de 2018 no Dragão do Mar


FUNCIONAMENTO DO CENTRO DRAGÃO DO MAR

Geral: de segunda a quinta, das 8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h. Bilheteria: de terça a domingo, a partir das 14h.
Cinema do Dragão: de terça a domingo, das 14h às 22h. Ingressos: R$ 14 e R$ 7 (meia). Às terças-feiras, o ingresso tem valor promocional: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
Museus: de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados e domingos, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.
Multigaleria: de terça a domingo, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.
Planetário: de quinta a sexta, sessões às 18h e às 19h; e aos sábados e domingos, às 17h, 18h, 19h e 20h. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).

OBS.: Às segundas-feiras, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus, Multigaleria e bilheterias.

► [LITERATURA] Lançamento do Livro "Direito à integração democrática na América do Sul" por André Brayner

O advogado cearense André Brayner lança no dia 11 de dezembro, no Centro Cultural Dragão do Mar, o livro “Direito à Integração Democrática na América do Sul”, que aborda temas atuais sobre as relações do Brasil dos pontos de vista econômico, político e humanitário. A obra, que foi seu trabalho de dissertação de mestrado, tem foco na União das Nações Sul-americanas, UNASUL, último organismo internacional de integração feito na América Latina. O livro, no entanto, não se limita apenas a essa temática, mas faz uma análise histórica, com elementos políticos e jurídicos do processo de integração, além de avaliar os organismos anteriores, os que ainda existem e compreender a diferença entre eles.

A reflexão que o livro traz gira em torno do processo de pensar em um crescimento mais amplo e equilibrado dos países. Para o advogado André Brayner, a análise econômica de forma isolada, com modelos predeterminados, se mostra muito inadequada. Como se o Brasil não fosse capaz de pensar novas relações com estratégias econômicas mais humanas e justas. “A sensação que temos, principalmente quando conversamos com pessoas do mercado financeiro, é de que só é possível seguir uma métrica e que só por meio dela se pode chegar a um desenvolvimento”, explica

Sobre o autor
André Vitorino Alencar Brayner é advogado e mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Fortaleza, UNIFOR, com pesquisa sobre Direito à Integração na América do Sul. Possui atuação científico-jurídica nos campos relacionados ao Direito Internacional, Direitos Culturais e Terceiro Setor. Atualmente é professor de Direito na Faculdade Vidal de Limoeiro do Norte, Favili, e Consultor Jurídico do Instituto Brasil África e do Instituto Dragão do Mar.

Valor do livro: R$ 42,00

Dia 11 de Dezembro, às 19h, no Auditório . Classificação Livre/ Gratuito

► [DANÇA] TEMPESTADE
De Silvia Moura  e Rami Freitas

Sinopse
desistir-existir-resistir e finalmente começar tudo de novo,
um ciclo infindável de pequenas desistências, seria como morrer ???
ou como um espaço vazio, um grande silêncio sem ruídos ou pensamentos ???
ou seria como viver com tal intensidade que explodisse em partículas minúsculas de intensa vida,
mas, que por serem tão pequenas ninguém as vê.
existir de um jeito contrário ao que se possa crer como real existência, e por isso mesmo se parece com a ideia de morte, de findar-se.
desistir de si como  corpo que dança,pensa, dança,move, dança, e respira,
desistir como último embate de um corpo que insiste em mover-se apesar da ideia de desistir ser contrária ao impulso de mover-se,
seria isso resistência ???
como resistir sem desistir e assim seguir insistindo em mover-se ???

Fotos  : Carol Veras
Música : Rami Freitas
Máscara : Adalberto

Abertura com o Bailarino Carlos Antônio dos Santos

Nego Preto
LuminosObscuro

Danço logo existo ou existo porque danço?! “É o Tao que faz surgir ora o obscuro, ora o luminoso. O luminoso e o obscuro são dois poderes primordiais, os mesmos que (…) foram denominados (…) como o firme e o maleável, ou o dia e a noite. Os termos Yin, o obscuro, e Yang, o luminoso, indicam a face sombria e a outra, a iluminada, de uma montanha ou rio. O Yang representa o lado Sul da montanha, por ser iluminado pelo Sol. Mas, quando se trata de um rio, Yang representa o lado Norte, pois nele se reflete a luz. O inverso ocorre para o Yin.” I CHING, O Livro das Mutações

Projeto Grupo N
Intérprete criador: Carlos N8
Apoio - Karthaz Studio

Dias 11, 12 e 13 e de 26 a 30 de dezembro, 20h, no Teatro Dragão do Mar.  Ingressos: R$30 ( Inteira) R$ 15 ( meia) Classificação Indicativa: Livre


► [DEBATE] Abertura da  I Conferência de Cultura e Governança Digital do Ceará

A I Conferência Digital é um convite para a sociedade refletir sobre o impacto das transformações digitais na nossa sociedade. Com as presenças: Governador do Estado, Camilo Santana, Secretário da Cultura do Ceará, Fabiano Piúba, e representante  da Secretário de Educação, Cultura e Esporte, Nagila (Secitece), Representante da Empresa de Tecnologia da Informação do Ceará - Etice,  Fórum Cultura Digital e o Influenciador Suricate.

Dia 14 de dezembro às 18h, no Auditório. Classificação: Livre/  Gratuito
► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE]  [NOVO SOM]
FRAN DDK - show FRAN DDK Autêntica + PISTOLEIRA - show “Flor do Bom Jardim”

FRAN DDK

Descobriu o RAP aos oito anos de idade através de seu irmão mais velho Fábio Silva: (Maginal Alado) que vez ou outra trazia umas tape de Dj Jamaica , Racionais Mcs, 509-E fita cassete do espaço RAP na qual tinha Sabotage RZO, pavilhão 9,entre outros...
Quando conheceu o trabalho de MV Bill, se encantou com Camila CDD, assim como também Negra Li e logo depois com Dina Di. Daí então surgiu a vontade de cantar RAP ! No ano de 2006 começou fazendo performances de MV Bill e Camila CDD em um grupo chamado Garotas do Funk o mesmo criado no bairro Conjunto Marechal Rondon - Jurema / Caucaia região na qual nasceu.

Guiada pela curiosidades de outros caminhos não continuou no grupo e estacionou. Só então em 2012 gravou o primeiro RAP autoral na área gospel na qual não continuou. Quatro anos depois mais precisamente em novembro de 2016 recebeu um convite em ser banking vocal, mais não ficou só por aí, seis meses depois em maio de 2017 compôs e gravou a segunda de muitas músicas que estariam por vir.

Residente da Zona Leste de Fortaleza usa o ritmo e a poesia como forma de expressar a realidade da periferia, a desconstrução de conceitos não igualitários, assim como também o empoderamento feminino em letras expressivas, realistas, fortes e sinceras, vem conquistando espaço com luta, resistência, força de vontade e muita dedicação.

Pistoleira

Oriundos das periferias de Fortaleza, Paulo Fraval e a banda Pistoleira experimentam a mesclagem da música local com sonoridades produzidas nas periferias do mundo. Nos palcos, apresentam interpretações viscerais, misturando drama e comédia em performances inusitadas e catárticas.

Sinopse do Show:
O show “Flor do Bom Jardim” parte de uma proposta inclusiva e extremamente plural ao recordar e homenagear Dandara dos Santos, vítima fatal da transfobia que assola o Brasil e, nesse caso específico, o Ceará. Assassinada em um dos bairros mais tradicionais de Fortaleza, Dandara escolheu seu nome social em homenagem a uma guerreira que fugiu da escravidão no Brasil do século XVII. Uma das líderes do Quilombo dos Palmares, jogou-se de uma pedreira ao abismo depois de presa, suicidando-se em 6 de fevereiro de 1694, para não retornar à condição de escrava. Assim como a sua contraparte histórica, Dandara foi morta simplesmente por ousar ser quem era. Para além de cair na elegia pura e simples de celebrar a liberdade, ou no protesto panfletário (ainda que necessário), a Pistoleira propõe fazer deste show um grito carregado de força e de vida, para que a voz de tantas Dandaras se juntem ao coro de toda uma população farta de violências várias.

Dia 14 de dezembro, às 20h, no Espaço Rogaciano Leite Filho.  Classificação: Livre. Gratuito.

► [FESTA] UMA NOITE DE AMOR - Shows com Noda de Caju, Banda Líbanos e Getúlio Abelha e Projeto Forró como Antigamente

Para animar as férias de dezembro e matar a saudade dos grandes sucessos que marcaram os forrozeiros nos anos 1990, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura realiza a festa “Uma Noite de Amor”, no dia 15 de dezembro, a partir das 19h30, na Praça Verde. Sobem ao palco as bandas Noda de Caju e Líbanos, o projeto Forró como Antigamente, com as cantoras Dani Campelo (ex-banda Styllus), Lanne Santos (ex-banda Líbanos) e Ana Sol (ex-banda Brucelose), e ainda o performático Getúlio Abelha. Os ingressos estão no 2º lote e custam R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia), à venda na bilheteria do Dragão e no site Sympla.

O projeto Forró Como Antigamente promete surpreender o público, com um resgate completo dos clássicos do Forró Eletrônico dos anos 1990, tocando sucessos das bandas Limão com Mel, Mastruz com Leite, Noda de Caju, Banda Styllus, entre outras. Donas das vozes originais desse período, Lanne Santos, Ana Sol e Dani Campelo vão apresentar, em “Uma Noite de Amor”, um repertório musical marcado ainda pelo baião, xote, maracatu, xaxado, entre outros estilos.

Surgida em 1995, no município cearense de Iguatu, a Banda Líbanos também se faz presente com os sucessos antigos do grupo, além de produção recente. De 2009 a 2016, foram mais de dez músicas lançadas e a banda já prepara um novo álbum, ainda em pré-produção. A Banda Líbanos tem 19 CDs e DVDs lançados e a marca de mais de um milhão de cópias vendidas. Vai ter muita canção boa para ser relembrada em  “Uma Noite de Amor”, na Praça Verde do Dragão.

Outra banda que marcou época e subirá ao palco no dia 15 de dezembro é a Noda de Caju, com um romantismo inconfundível nas versões de Valéria Cavalcanti para as canções de Celine Dion e Mariah Carey, entre outros sucessos internacionais, além dos sucessos autorais, como "Meu Vício".

Quem completa a programação da festa é Getúlio Abelha, representando a nova geração de artistas cearenses. Getúlio une experiências do teatro, cinema e performance ao “forró das antigas”, carimbó e de forma original mescla referências do pop.

Mais sobre as atrações


Noda de Caju:

Getúlio Abelha:
https://drive.google.com/open?id=13LEx6udQpR05K2WKvyYn5t1JKiop60zP

Dia 15 de dezembro de 2018 (sábado), a partir das 19h30, na Praça Verde. Classificação etária: 16 anos. Ingressos (2º lote): R$ 50,00 e R$ 25,00. Ingressos (3º lote, no dia 15): R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia).

À venda na bilheteria do Dragão do Mar e no site Sympla: https://www.sympla.com.br/uma-noite-de-amor---forro-das-antigas-no-dragao-do-mar__404468


► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [DRAGÃO INSTRUMENTAL]
Orquestra de Sopros J. Ratinho Toca Maestro Manoel Ferreira

Este projeto tem como iniciativa apresentar e divulgar ao público cearense através do espetáculo "Orquestra de Sopros J. Ratinho toca Maestro Manoel Ferreira" a grandiosa e belíssima obra do saudoso Maestro Manoel Ferreira Lima um dos maiores ícones da cultura de bandas de música do Ceará, onde o citado maestro tem mais de 300 peças entre arranjos e composições para Banda de Música, sendo as mesmas executadas por diversas bandas do estado, do Brasil e do Mundo. Muitas de suas obras fazem parte de um dos maiores acervo de partituras digital para banda que é o da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará - Secult-Ce, onde destacamos Diana no Frevo que é música do repertório de ouro das Bandas de Música do Brasil do Projeto Bandas/Funarte. Desta forma buscamos através deste projeto a valorização do artista da terra divulgando e valorizando o que melhor tem o nosso Ceará.

Dia 14 de dezembro às 17h, na Arena Dragão do Mar. Classificação: Livre / Gratuito  


► [MÚSICA] Espetáculo "d'Água"
Coral e Orquestra Sonial da Universidade Federal do Ceará

A água envolve toda a existência humana. É o símbolo da vida, da pureza e, principalmente, do amor. A água protege o feto, batiza a criança, diverte homens e mulheres, oferece lugar de labuta, lava e purifica todo o percurso da vida. É disso que fala o próximo espetáculo do Coral da UFC: d’Água. A temporada tem estreia marcada para o próximo dia 2 de novembro, às 20 horas, no Teatro Dragão do Mar. Desta vez, as 31 vozes do coral serão acompanhadas pela Orquestra Sonial, formada por 14 instrumentistas, ambos projetos de extensão da universidade. Esta festa de arte e música marca a abertura das comemorações dos 60 anos do Coral da UFC, que acontece em abril de 2019.

O espetáculo sob a direção do  professor e regente Erwin Schrader está sendo cuidadosamente preparado há dois anos. Uma superprodução para os padrões locais, somando, aproximadamente, 620 horas de ensaio de voz e expressão corporal. Para tanto, conta com a condução de mais dois professores, o regente Gerardo Viana Jr. e o maestro Jaderson Teixeira. Como é um espetáculo de formação e extensão universitária,  todos os arranjos foram feitos pelo próprios professores e musicistas que são, em sua maioria, estudantes do curso de Música da instituição. Para o repertório, foram selecionadas músicas de compositores brasileiros e, entre eles, destacam-se os cearenses Fausto Nilo, Belchior, Caio Castelo, Flávio Paiva e Tarcisio Sardinha.

O cenário é um brilho à parte nesta montagem. O palco do Teatro do Dragão será coberto por um espelho d´água por onde circularão 5.000 litros de água, totalmente reaproveitada e tratada para evitar desperdício. Uma complexa engenharia que possibilitará momentos de rara beleza. Neste espaço cênico de muita água e som, as 45 pessoas em cena darão visibilidade à fusão das linguagens artísticas de teatro, música e dança desenvolvidos na UFC para contar a história da Sociedade da Água e seu aprendizado sobre o afeto e sua liquidez.

A narrativa se passa em um universo mágico onde existe a Sociedade da Água, uma aldeia erigida em torno de uma cachoeira e de lendas milenares. A história mais lembrada pelo povo trata de três moças responsáveis pela mágica de brotar e purificar a água, que morreram por falta de afeto e, com elas, esvaiu-se a prosperidade do lugar. Apesar do dom que possuíam, a vida delas foi triste. De tamanha tristeza, se jogam no rio durante uma enchente. Assim, a água secou e sobrou um rio de pedras. O vazio. “Foram-se para nunca mais”.

“O espetáculo trata da água que entra e a água que sai na vida e nos corpos das pessoas. A água que sai de nós. Sai pelo suor, pela lágrima, enquanto a água que nós deixamos entrar em nossa vida tem que ser antes purificada”, assim explica Schrader sobre o enredo que gira em torno do afeto e da falta de afeto. Explica que a  água une pessoas, mas água demais é enchente, afoga e mata, enquanto água de menos é pedra, seca, e também é morte. O d´Água fica em cartaz até 16 de dezembro.

Dias 1º, 2, 7, 8, 9, 14, 15 e 16 de dezembro de 2018. Às sextas-feiras e aos sábados, às 20h; e aos domingos, às 19h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia). Classificação etária: Livre.

► [PALESTRA] Os Alquimistas Medievais
Realização: Instituto Gnosis Brasil

O Instituto Gnosis Brasil é uma organização sem fins lucrativos baseada nos ensinamentos gnósticos deixados pelo V. M. Samael Aun Weor. Faz parte de uma Federação Internacional Gnóstica, formada pelo V. M. Lakhsmi Daimon, presente em mais de trinta países no mundo, com destaque para América Latina, mas também presente em países como Estados Unidos, Canadá, Espanha, França, Itália, entre outros. No Brasil contamos com 110 centros de estudos distribuídos por todos os estados.

O Instituto Gnosis Brasil possui diferentes formas de atuação, tais como as palestras públicas e os cursos de autoconhecimento. Através das palestras públicas, as pessoas podem ter um contato inicial com esta sabedoria. Em Fortaleza, elas são realizadas no auditório do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, oferecendo temas diversos conforme a seguinte agenda: “Os Alquimistas Medievais”, no dia 15 de dezembro. Todas as palestras são às 19 horas e com entrada franca.

Dia 15 de dezembro às 19h, no Auditório. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.

► [DANÇA] FUÁ  DE SALÃO

Fuá de Salão é um projeto de dança de salão que reúne diferentes ritmos e que convida o público a dançar.

Dia 16 de dezembro às 16h, na Arena Dragão do Mar /Classificação Livre/ Gratuito

//// TODA SEMANA NO DRAGÃO DO MAR

Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.
De sexta-feira a domingo, das 17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.

Feira da AARTE
Feira de artesanato realizado pela Associação dos Artesãos e Empreendedores do Ceará.
De quinta-feira a sábado, das 17h às 21h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.

Planeta Hip Hop
Crews de breaking e outras danças do hip hop promovem encontro de dançarinos do gênero com DJ tocando ao vivo.
Todos os sábados, às 19h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.

Brincando e Pintando no Dragão
Sob a orientação de monitores, uma série de jogos, pinturas, brincadeiras e outras atividades são oferecidas às crianças.
Todos os domingos, das 16h às 19h, na Praça Verde. Acesso gratuito.

Fuxico no Dragão
Feirinha com expositores de produtos criativos em moda, design e gastronomia.
Todos os domingos, das 16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.


// PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO

O Planetário Rubens de Azevedo reabre ao público com novidades na programação e modernização tecnológica. Nele, foi instalado equipamento de última geração: o Zeiss modelo Skymaster ZKP4 LED com projetores digitais VELVET DUO de alta resolução, o  mais moderno planetário da América Latina.

Horários das sessões
Às quintas e sextas-feiras:
18h - ABC do Sistema Solar (sessão infanto-juvenil )
19h - Da Terra às galáxias (sessão juvenil-adulto)

Aos sábados e domingos:
17h - Viagem no foguete de papel (sessão infantil)
18h - A lenda da princesa acorrentada (sessão infanto-juvenil )
19h - Da Terra às galáxias (sessão juvenil-adulto)
20h - As origens da vida  (sessão juvenil-adulto)

Sobre as sessões

ABC do Sistema Solar
Três crianças estão observando as estrelas quando percebem uma "estrela cadente" e logo uma delas faz um pedido: o desejo de fazer uma viagem até a Lua. De repente, as crianças são teletransportadas para uma nave espacial chamada "Observador". Após superar o medo inicial, elas fazem uma rica viagem pelo Sistema Solar visitando os planetas. Durante a viagem, elas são teletransportadas para Marte e também Vênus, e passam por dentro dos anéis de Saturno. No final, fazem uma perigosa aproximação do Sol. Fantásticos efeitos especiais.

Viagem no Foguete de Papel
Crianças fazem uma viagem imaginária em um “foguete de papel” pelo nosso Sistema Solar. Com uma linguagem adaptada para o público infantil, a sessão apresenta informações atualizadas do Sistema Solar através de imagens com alta resolução em projeção Full Dome  (em toda a cúpula - 360º x 180º).

A Lenda da Princesa Acorrentada
Fascinante sessão programada para o público infanto-juvenil, aborda a história mitológica das constelações. Com imagens de altíssima resolução, a sessão apresenta objetos astronômicos como Nebulosas, Galáxias e Buracos Negros localizados nas constelações abordadas. Todas as projeções são Full Dome (em toda a cúpula - 360º x 180º).

Da Terra às Galáxias
Com uma linguagem adaptada para o público juvenil-adulto, faz uma viagem desde as primeiras concepções do Universo pelos povos antigos até os confins do Universo, apresentando imagens impressionantes de objetos celestes e discorrendo sobre as características físicas desses objetos. Todas imagens de alta resolução em projeção Full Dome (em toda a cúpula - 360º x 180º).

As Origens da Vida
Apresenta as recentes descobertas sobre os princípios químicos da origem do Universo através do Big Bang. Trata das questões biológicas da origem da vida na Terra e das pesquisas sobre vida extraterrestre. Com linguagem simples e fantásticas imagens, a sessão apresenta os novos conhecimentos sobre o nascimento, vida e morte das estrelas e dos sistemas planetários. Traz um olhar sobre o início da vida na Terra e a extinção dos dinossauros. “As Origens da Vida” é uma viagem fantástica através do tempo mostrando muitas descobertas feitas no passado recente e faz uma alerta para nossa consciência planetária.  Tudo com imagens digitais de alta resolução em projeção Full Dome (em toda a cúpula - 360º x 180º).

Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
Devem ser adquiridos antes da sessão, na bilheteria do Planetário

Agendamento de escolas
No site: https://www.planetariorubensdeazevedo.com.br/ , no link “Agendamentos”.
Mais informações 85 3488.8639

/// EXPOSIÇÕES

Exposição "Vaqueiros"
Exposição lúdica, de caráter didático, percorre o universo do vaqueiro a partir da ocupação do território cearense pela pecuária até a atualidade. Utiliza cenografia, imagens e objetos ligados ao cotidiano do vaqueiro.

Exposição de longa duração, no piso inferior do Museu da Cultura Cearense. Reabertura ao público no 11 de dezembro. Visitação de terça a domingo, das 9h às 19h (acesso até as 18h30) e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.

Exposições do FotoFestival Solar

Exposição "Miragem" com 29 autores cearenses

Com uma reveladora seleção de produções cearenses autorais contemporâneas, a partir de uma convocatória, com fotografias em abordagens documentais e experimentais na Multigaleria do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura; e a mostra VENTO SOLAR, organizada por Angela Berlinde nas ambiências externas do Centro Dragão do Mar, reflete sobre o ato de Ver e Acreditar através de mitos, contos e visões por visionários autores, como o artista e pensador espanhol Fontcuberta, a fotógrafa eslovena Vanja Bucan, a artista sul-africa- na Nobukho Nqaba e de Weronika Gsiscka.

Em cartaz até o dia 3 de fevereiro 2019 na Multigaleria. Visitação de terça a sexta-feira, das 9h às 19h, com acesso até as 18h30; e aos sábados e domingos, das 14h às 21h, com acesso até as 20h30. Gratuito. Livre.

Exposição “Terra em Transe’’ com 52 artistas

Com curadoria de Diógenes Moura, a exposição "Terra em Transe", em cartaz a partir de 5 de dezembro até março de 2019 no Museu de Arte Contemporânea, reúne 53 autores e fotógrafos brasileiros em apurados "retratos" ou "autorretratos" do País, cujas abordagens referenciam também ao filme de Glau- ber Rocha que dá nome à mostra. A "Terra em Transe" traz registros do Século XX à atualidade que, ora mostram o contínuo convívio do Brasil com abalos físicos e mentais nacionais, mas que se reequilibra também em focos criativos e de pensamentos originais, como versam nas imagens. A mostra enseja ainda o lançamento pelo premiado curador, escritor, roteirista e editor Diógenes Moura do seu "Livro dos Monólogos (Recuperação para ouvir objetos)", pela editora Vento Leste.  

Curador Diógenes Moura

Escritor, curador de fotografia, roteirista e editor. Premiado no Brasil e exterior, acaba de publicar O Livro dos Monólogos (Recuperação para ouvir objetos) pela Editora Vento Leste. Escreve sobre abandono, imagem e existência. Vive em São Paulo, à beira do abismo.

Em cartaz até o dia 31 de março de 2019, no Museu de Arte Contemporânea do Ceará(MAC-CE). Visitação de terça a sexta-feira, das 9h às 19h, com acesso até as 18h30; e aos sábados e domingos, das 14h às 21h, com acesso até as 20h30. Gratuito. Livre.

Exposição “Sueño de la razón: fotografia e política’’
Sueño de la Razón é uma revista colaborativa de fotografia, cujos objetivos são a difusão, a pesquisa e a valorização da fotografia sul-americana. Trabalhamos com uma linha editorial que busca abarcar diferentes concepções fotográficas da região, desde as pesquisas históricas até o desenvolvimento das linguagens contemporâneas. Nosso projeto, criado em 2009, é uma estrutura uma estrutura de gestão de redes, é autogerido e não tem fins lucrativos. Editores e colaboradores participam com a única intenção de dar visibilidade à produção sul-americana.
Sueño de la razón está centrado na possibilidade de construir diversas e múltiplas histórias sobre nossos contextos sociais, culturais, geográficos, econômicos, territoriais, através do reconhecimento, da análise e da pesquisa da produção visual, artística e teórica que se produz no sul do continente. É uma forma de contextualizar a produção e a questão da imagem.
Os colaboradores são fundamentais para nossa política editorial, pois nos interessa construir um arquivo que possa falar em primeira pessoa, como referente direto. Neste mesmo sentido, os editores que participam deste projeto são integrantes ativos de suas respectivas comunidades fotográficas, onde atuam como fotógrafos, artistas e gestores.
A exposição, que será realizada no marco do Fotofestival SOLAR, em Fortaleza, pretende mostrar o trabalho realizado nos últimos dez anos e exibir, no formato de publicação aberta, uma proposta sobre o político das imagens e do fotográfico, compreendendo o potencial de reflexão que a produção visual possui, tanto a nível de construção cultural e simbólica, como das formas de nos relacionarmos e nos comunicarmos. No contexto político que vive atualmente nosso continente, criar esses espaços de reunião e de difusão é ainda mais relevante para voltarmos a pensar sobre nós e a nos olhar.
Em cartaz até o dia 3 de fevereiro de 2019, no Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a sexta-feira, das 9h às 19h, com acesso até as 18h30; e aos sábados e domingos, das 14h às 21h, com acesso até as 20h30. Gratuito. Livre.

Exposição ‘O retrato na pintura, na fotopintura e na fotografia’

Até o século XIX o retrato pintado a óleo sobre tela era um privilégio das camadas mais abastadas das sociedades. Ocupando o espaço central do quadro, posado na frente de um fundo contextualizado e cercado por mobília, adornos e adereços, o retratado impunha ao espectador a visão que este deveria ter, de reverência e adoração, na esteira da arte religiosa. Personalidades foram perpetuadas em palácios, igrejas, museus, escolas, bibliotecas. E assim, através do retrato, herdamos uma escala de valores que usamos para lembrarmos e sermos lembrados.
O advento da fotografia no século XX provocou uma transformação. Popularizou o retrato e permitiu que outras camadas sociais, sobretudo as surgidas na Revolução Industrial, tivessem acesso a essa perpetuação da própria imagem. Pudemos enfim colocar as personalidades nas paredes das salas de casa e reverenciá-las. Só que elas eram mais próximas, não menos personalidades: eram os nossos ancestrais.
No Brasil, a partir da década de 1930, em algumas capitais se estabeleceram estúdios populares que além de retratos produziam fotos para documentos de identidade, carteira de trabalho e recebiam encomendas vindas do interior. Eram os chamados "foto-estúdios", localizados em regiões centrais de comércio e que também realizavam uma modalidade muito particular de retrato em cópias colorizadas.
No início da década de 1950, com a introdução da película e do papel em cores na fotografia, o uso dessa técnica diminuiu, mas a força do retrato se manteve. A partir da Consolidação das Leis do Trabalho, em 1943, todo cidadão pôde ter um documento com um retrato e uma representação na sociedade. O retrato 3x4 da carteira de trabalho introduziu os homens e mulheres do povo a uma certa cidadania. Eles posavam nos foto-estúdios com suas roupas de domingo, num ritual feito de alguma preparação e cerimônia, como num rito de passagem.
As ocasiões pediam: eram casamentos, batizados, aniversários, a chegada ou partida de alguém - eternizados em cópias e encadernações caprichadas entregues pelos foto-estúdios. Elas durariam gerações.
Mais tarde, a partir dos anos 1960, as câmeras portáteis e automáticas representam o primeiro passo para a banalização desse ritual. O retrato, agora feito pela própria família, quase sempre pelo pai, desvincula-se do olhar sagrado e formal, passando a registrar o cotidiano, banal e doméstico. Com advento da câmera digital anos 1990, a identificação em documentos e nas portarias banaliza ainda mais o retrato e, a partir dos telefones celulares, fortalece em escala maciça a auto-imagem, o autorretrato. É a era das selfies, que voltam a banalizar o retrato, mas não só ele desta vez. As selfies vulgarizam as ações cotidianas e a privacidade. Cada momento é dissecado e estendido até a fissura do real, desconstruindo a auto-imagem à beira da obscenidade, ou seja, mostrando o que está além da cena e do que deve ser visto publicamente.
Com as selfies registramos nossos passos e nossas ações desprovidos de cerimônia, com toques de exibicionismo e solidão. E tudo é eternizado nas redes de relacionamento virtual: o indivíduo aos olhos da multidão.
A mostra é composta dos núcleos
"O Outro"
"Sobre Cor da Sua Pele"
"Quem Somos Nós"
Curadoria
Rosely Nakagawa é curadora e arquiteta. Nasceu em 1954 em São Paulo, Brasil onde vive e trabalha. É graduada em Arquitetura pela FAU-USP em 1977. Fez especialização em Museologia pela USP, em 1978/80, e em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, em 2005. Desenvolveu atividades de curadoria em diversos espaços e galerias, entre eles o Armazém Cultural 11, a FNAC Brasil, a Casa da Fotografia FUJI, o Festival de mídia eletrônica VideoBrasil, o SENAC Escola de Comunicações e Artes, Núcleo Amigos da Fotografia NAFOTO, no qual realizou o I , II e III Mês Internacional de Fotografia e Seminário Internacional da Fotografia. Foi curadora também do Espaço Cultural CITIBANK.

Em cartaz até o dia 3 de fevereiro de 2019, no Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a sexta-feira, das 9h às 19h, com acesso até as 18h30; e aos sábados e domingos, das 14h às 21h, com acesso até as 20h30. Gratuito. Livre.

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