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Programação cultural do Dragão 3 a 8 de julho de 2018

A Rua é Noiz (Imagem:Divulgação)

FUNCIONAMENTO DO CENTRO DRAGÃO DO MAR
Geral: de segunda a quinta, das 8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h. Bilheteria: de terça a domingo, a partir das 14h.
Cinema do Dragão: de terça a domingo, das 14h às 22h. Ingressos: R$ 14 e R$ 7 (meia). Às terças-feiras, o ingresso tem valor promocional: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
Museus: de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.
Multigaleria: de terça a domingo, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.

OBS 1.: Às segundas-feiras, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus, Multigaleria e bilheterias

OBS 2.: Excepcionalmente durante o horário dos jogos do Brasil na Copa 2018, a programação cultural do Dragão será pausada, retornando imediatamente após o fim das partidas.

► [DANÇA] Fendafor
O festival propõe a montagem de um panorama de dança no Ceará apresentando uma programação que permita o diálogo entre bailarinos, coreógrafos e grupos oriundos de diversas localidades, proporcionando um momento único de fruição e intercâmbio cultural. O Dragão do Mar é um dos palcos do festival.
Programação no DragãoMOSTRA COMPETITIVA
Solo contemporâneo - juvenil e avançado
Duo contemporâneo - juvenil e avançado
Trio contemporâneo - juvenil e avançado
Trio contemporâneo - avançado
Solo livre - baby, pré, infantil, juvenil e avançado
Danças populares – todas as categorias
Conjunto contemporâneo - avançado


Dia 2 de julho de 2018, a partir das 14h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia). Classificação etária: Livre.

► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [TEATRO DA TERÇA]Espetáculo “Trans-Ohno”Coletivo Artístico As Travestidas

Trans-Ohno consiste em uma pesquisa continuada sobre o Universo Trans que o Coletivo As Travestidas, vem realizando, pelo Brasil, desde sua formação em 2002. O espetáculo tem como base corporal e dramatúrgica a dança-teatro Butoh, compreendendo-a como uma manifestação artística que dança o devir humano, logo uma metamorfose revolucionária a partir do corpo minoritário, neste caso, o corpo no Universo Trans, comumente associado à marginalidade, à prostituição e a um corpo grotesco que não se define homem ou mulher, portanto, anômalo.

O espetáculo teve seu início dentro do Laboratório de Pesquisa Teatral, do Porto Iracema das Artes, em Fortaleza, e contou com a tutoria da atriz e professora Dra. Ana Cristina Colla (Lume Teatro/ UNICAMP) e do diretor e professor Me. Tomaz de Aquino (Teatro MiMO).

O leitmotiv para essa experiência cênica partiu da poesia e da força do dançarino Kazuo Ohno que possui um grande traço da travestilidade em suas composições cênicas, devido a influência de duas mulheres que marcaram a sua vida pessoal e artística: sua mãe e a bailarina argentina Antonia Mercé.

O processo investigativo se deu a partir dos registros de performances e notas de aulas do mestre japonês, identificando as fronteiras entre a obra de Ohno e a metodologia praticada pelo Coletivo As Travestidas acerca da travestilidade na cena, chegando-se a imagem poética e metafórica de uma flor, elemento muito utilizado por Kazuo Ohno em suas obras e aulas.

Os caminhos percorridos para a construção do espetáculo englobam procedimentos técnicos para o ator na construção da travestilidade como performatividade, como composição estética e como dramaturgia. O Teatro Documental é um ponto de partida para a criação artística e o questionamento social através da arte, revelando o relato ora pessoal, ora ficcional de travestis, transexuais e artistas do coletivo, preservando e socializando experiências pessoais e a memória da comunidade LGBT.

Sinopse
Trans-Ohno é o desabrochar de uma flor que, em sua poesia, questiona a vida e a morte, o amor e o ódio, o respeito e a violência à diversidade sexual. O espetáculo transita entre arquétipos masculinos e femininos, abordando a travestilidade no teatro e na dança em confluência com referências filosóficas do Butoh, sobretudo, na sensibilidade e poesia de Kazuo Ohno, que possui um grande traço de travestilidade em suas obras. O espetáculo percorre trajetórias pessoais de (trans)formação, (re)descoberta e (des)construção dos performers, levantando questões sobre o universo trans e a violência/marginalização da temática em questão.

Dia 3 de julho de 2018, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: 16 anos.

► [PALESTRA] Debate com Ginga

O Debate com Ginga é um programa mensal realizado pela Associação Sociocultural Viva Capoeira Viva – ASVCV e o Instituto de Educação Física e Esportes da Universidade Federal do Ceará (IEFES - UFC) em parceria com o Centro Dragão do Mar. O objetivo é promover, por meio de um ciclo de debates e palestras, diferentes reflexões acerca da Capoeira e os múltiplos aspectos que a compõem. A cada edição, diferentes convidados, entre professores, estudantes, mestres de Capoeira, alunos graduados e pesquisadores conversam sobre o tema. Nesta edição, a palestra será “Proposta de observação e intervenção grupal na capoeira: relação do corpo com os processos relacionais em grupo”, com Alana Silveira e Danilo Santos, graduandos em Psicologia (UNIFOR).

Debater, pensar e refletir acerca da Capoeira e as múltiplas temáticas que a envolvem significa compartilhar a identidade cultural de nosso povo e ter a oportunidade de criar um espírito crítico-reflexivo da sociedade em que se está inserido, uma vez ser esta uma expressão da cultura corporal brasileira, nascida entre os negros escravos como instrumento de libertação de uma classe marginalizada. Além disso, é também conhecer, de forma apropriada e científica, os fundamentos teóricos, práticos, sua trajetória histórica, suas vertentes, sua aplicação pedagógica, os conceitos e significados que envolvem a Capoeira.
Dia 4 de julho de 2018, às 19h, no Auditório. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.

► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [ESPETÁCULOS CIRCENSES]Espetáculo "Pedro, que horas são?"Coletivo Paralelo

O Coletivo Paralelo apresenta “Pedro, que horas são?”, espetáculo autoral encenado por Igor Cândido e Neto Holanda, com direção musical de Venicius Gomes e direção geral colaborativa.

Pedro, que horas são?” é uma representação caricaturada do indivíduo contemporâneo, um grito de socorro por todos aqueles que se afundam diariamente nos grilhões da engessada rotina, mas pagam um preço à altura do próprio esforço: a omissão da liberdade em troca de uma suposta qualidade de vida.

Sinopse
Pedro é um jovem rapaz que sofre de um distúrbio raro com o tempo, o que acaba ocasionando uma série de desastres em sua vida. No frenesi do dia a dia, Pedro literalmente corre atrás de sua cura. Porém, curar-se pode significar assumir-se, e nem sempre se está preparado para isso.

► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [CIRCO EXPERIMENTAL]Espetáculo "O Fim do Túnel"Alex Albuquerque

Diante de fenômenos como a aurora Boreal, podemos nos deslumbrar com a grandeza das coisas e perceber o quanto somos pequenos e frágeis diante da imensidão do universo, que a cada segundo milhares de processos estão acontecendo, de formas e tamanhos que nem posso imaginar, acontecendo todos ao mesmo tempo em tantos lugares diferentes. Esse tipo de pensamento pode levar à um extremo sentimento de tristeza, desespero, invalidez e impotência. Mas vale lembrar que a cada instante eu também sou parte desses milhares de processos paralelos acontecendo, eu existo, eu estou aqui, e por mais que a minha existência não signifique nada no grande esquema das coisas, o agora é real, é vivo e transforma.

O número “O Fim do Túnel” surge de um processo pedagógico oriundo das práticas de aulas de linguagem circense no espaço Quintal Aéreo, sob a orientação de Gabriela Jardim, para compor a “I Mostra de Alunos do Quintal Aéreo”, realizada no dia 1 de Dezembro de 2017. Surgiu como um processo de improvisação técnica que tinha o objetivo da criação de um número aéreo de corda lisa que se ressignificou em um número que retrata os medos e inseguranças sobre existir.

Sinopse
Por trás dos meus medos, o meu cérebro ainda libera neurotransmissores, o meu coração ainda bate, minhas células ainda se dividem. Eu me sinto só. Eu me sinto insignificante. Eu me sinto tão bonito como uma supernova. Eu também sou um evento físico-químico como as estrelas! Eu sinto que estou aqui, seja lá o que isso signifique.  E não importa o que aconteça amanhã, eu estive aqui”.Natalia Castelo Branco



Dias 4, 11, 18 e 25 de julho de 2018, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: Livre.


► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [QUINTA COM DANÇA]
Espetáculo “A Rua é Noiz!”
Instituto Katiana Pena/ CorpoMudança

A Rua É NOIZ” é a periferia em cena. É a gente guerreira dos bairros e favelas sob os refletores da luz do sol e da luz da lua, que iluminam a luta diária e rotineira do nosso povo forte.

A Rua é NOIZ” é um domingo no bairro, com roupas estendidas nos varais multicores e com a música da Diana tocando na enorme radiola da sala de casa; ou o som do Emicida mandando a letra nos iPhones hi-techs. É, portanto, uma alegria só. Uma sensação de gente que tem amor pela vida e um cuidado acolhedor pelos vizinhos de longa data. É um espetáculo RAP, porque tem ritmo e poesia, e “happy”, porque é feliz, como canta o Mc Marcinho: “A gente ainda quer andar tranquilamente...”.

E como na periferia, de tudo há, nossa dança é também diversa, repleta de identidades, raças e gêneros. É uma celebração da necessidade de comunhão das diferenças. Uma apologia à democracia. É o Brasil mostrado nu, com a cara que ele tem, sem close certo, porque qualquer ângulo é válido. É um retrato de “NOIZ”. É “NOIZ”. É a criança correndo na rua, sem que ela seja de rua. É, também, um ato em defesa da vida, pela vida com dignidade. É uma homenagem às Dandaras e um repúdio ao crime de ódio.

Nosso espetáculo é coisa séria e fala de problemas sociais, sim! Eles existem; estão aqui. A gente os sente na pele, na hora do almoço, quando cai a chuva... Por isso nosso corpo pede mudança e manifesta-se pela igualdade de raça e gênero. “Sou preto, sim; branco pobre, sim; mulher do fim do mundo, sim! E daí? Eu quero a parte que me cabe nesse latifúndio!”

A Rua é NOIZ” é uma vontade de conhecer a si mesmo, de revelar as identidades dos que moram em cada rua, beco e conjunto habitacional. Nossa arte é engajada. Nossa história é nosso orgulho. História de luta, de trabalho e de resistência. Nosso espetáculo é pragmático e o assunto são as pessoas, porque só elas importam.

Ficha Técnica
Direção Geral: Katiana Pena
Roteiro: Katiana Pena e Schicco Salles
Direção Coreográfica: Katiana Pena e Anderson Carvalho
Direção Artística: Lucas Linon e Jefson Rodrigues
Coreógrafos: Katiana Pena, Lucas Linon, Jefson Rodrigues, Anderson Carvalho, Cibele Araújo, Fátima Lima
Produção Executiva: Schicco Salles e Bruno Mattos
Assistente de Direção: Matheus Oliveira
Assistente Técnico: Gutemberg Morais
Contrarregra: Styve Martins
Bailarinos: Cibele Araújo, Tainar Mendes, Madalena Lima, Letícia Almada, Elayne Moura, Beatriz Soares, Fernanda Silva, Maria Antônia, Mikaelly Maia, Jefson Rodrigues, André Victor, Danilo Silva, Isabele Freire, Yasmin Freire, Victor Mendes, Neilton Mendes
Figurino: Matias Ateliê
Dramaturgia Sonora: Schicco Salles
Cenário: Jardel Lima
Releases: Ícaro Martins e Schicco Salles
Assistência Pedagógica: Caio Feitosa, Ícaro Martins e Elissânia Oliveira
Iluminação: Samir Kassouf
Designer Gráfico: Mário Neto

Dias 5, 12, 19 e 26 de julho de 2018, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 e R$ 5,00 (inteira). Classificação etária: Livre.

► [TEATRO] Espetáculo "Florbela Espanca"

"Florbela" nasceu de um sonho antigo da atriz Daniella de Lavôr que, desde 2001, pesquisa e estuda a obra de Florbela Espanca. Mas só em setembro de 2009 esse sonho se tornou realidade dando vida à "Florbela", primeiro solo de sua carreira.

Contando com a parceria da diretora Hertenha Glauce, o trabalho ficou pronto e foi apresentado pela primeira vez no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, onde foi muito bem recebido pelo público e pela crítica. Apresentou-se também no Teatro Celina Queiroz, na Unifor, na Livraria Lua Nova, no Projeto Caminhos da Leitura do Sesc e sofreu uma pequena adaptação para estar no Festival de Esquetes de Fortaleza.

O texto, de Hertenha Glauce e Daniella de Lavôr, é uma transcriação das cartas e do diário de Florbela Espanca, acrescido de poemas e músicas, onde a atriz revive as dores e a angústia da poetisa. O espetáculo tem agora o acompanhamento de um violonista, pontuando cada passagem. É ambientado numa sala/escritório onde Florbela revive sua vida e suas histórias e se apresenta ao público, despida de pudores, em carne viva.

Ficha técnica
TRANSCRIAÇÃO: Daniella de Lavôr e Hertenha Glauce
ATUAÇÃO: Daniella de Lavôr
DIREÇÃO e PRODUÇÃO: Hertenha Glauce
GRUPO: ELAS de Teatro
TRILHA SONORA: Hertenha Glauce e Daniella de Lavôr
MÚSICO EM CENA: Bruno Teixeira
FIGURINO: Hertenha Glauce e Daniella de Lavôr
ILUMINAÇÃO: Hertenha Glauce e Ivan Lourinho
FOTOS: Isabelle de Morais

Dias 6, 13, 20 e 27 de julho de 2018, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: 16 anos.

► [TEATRO] Espetáculo “Îandè Tekoha ”Grupo Expressões Humanas

Îandè Tekoha fala de resistência, de luta, de afeto e de outras formas de existência. Nasce da pesquisa documental sobre a questão indígena no Brasil e do encontro do Grupo Expressões Humanas com povos indígenas, pesquisadores e ativistas da causa, no Ceará.
A peça aborda o tema pelo viés da performance, teatro documental, teatro gestual, que, nesse caso, serviram de base para o aprofundamento do teatro ritualístico, fonte da pesquisa teatral do grupo.
Com músicas pesquisadas da cultura popular e músicas autorais, interpretadas e tocadas pelos atores, com a investigação na manipulação de boneco, nos textos e áudios documentais, procuramos ampliar o universo visitado e criar desafios para o fazer teatral. Esses recursos trouxeram grandes desafios para os atores e colaboram para que o espetáculo criasse diversas texturas de atuação e de criação cênica.  Nosso objetivo é, também, criar possibilidades para a denúncia e a reflexão política e social sobre o tema.
A arte é um poderoso e abrangente instrumento crítico.  Îandè Tekoha é um grito, um clamor que nasceu de um encontro e que nos mostrou outras formas de vida, outro “progresso” e outros modelos de desenvolvimento. Não é uma história com começo, meio e fim, é vida que pulsa na arte e que deseja se somar às lutas e vozes dos povos indígenas pela demarcação de suas terras e pela reconstrução de suas culturas.
O espetáculo tem na direção de Herê Aquino que é responsável, também, pela compilação, organização e criação da dramaturgia.

Sinopse
Uma velha indígena vive num acostamento de beira de estrada há pelo menos uma década, onde só restou de sua família a neta de sete anos. As duas vivem em situação de vulnerabilidade enquanto a “mão do progresso” e do agronegócio movimentam suas estradas e cercas, expandido o negócio e o mercado para além da vida. Nessa contramão as duas resistem ao pé da cerca que as separa de sua terra, de seu território, de seu tekoha.

Dias 7, 8, 14, 15, 21, 22, 28 e 29 de julho de 2018, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Classificação etária: Livre.


► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [DOMINGO NO CIRCO]Espetáculo “Cartola Mágica”Mágico Éflem

Com mais de 20 anos na área de entretenimento, Éflem tem construído uma sólida carreira artística na cidade de Fortaleza, nesses longos anos. O mágico Éflem é, sem dúvida, uma ótima opção para deixar a sua festa ou evento ainda mais especial. Qualquer ocasião é boa para desfrutar em família do espetáculo mais mágico e divertido do momento.

Éflem tem como especialidade o show infantil, que é considerado uma das mais difíceis áreas de atuação artística pela classe profissional de mágicos, pois é preciso muito profissionalismo e empatia com o público para que tudo funcione perfeitamente.

Seu show é repleto de artifícios visuais e cômicos que ajudam a manter a plateia infantil de olhos atentos do começo ao fim do espetáculo. O show é sempre interativo com os convidados e além de agradar ao público infantil também sempre surpreende aos adultos com seus números impossíveis.  

O seu show já percorreu a maioria das cidades do estado em festas particulares e a convites de prefeituras. O seu show de mágicas é voltado para um público de todas as idades, o mágico Éflem com seu carisma envolve em todo decorrer do show a participação das crianças como assistentes, e de uma forma divertida e visual a criança de transforma em um mágico com cartola e varinha mágica.

O espetáculo é repleto de ilusões como aparições de pombos coloridos, sombrinhas, lenços, flores, coelho e um maravilhoso número de levitação, onde a todo o momento o público é surpreendido. O público jamais esquecerá esta viagem ao imaginário mundo dos sonhos.

Sinopse
Repleto de artifícios visuais e cômicos que ajudam a manter a plateia infantil de olhos atentos do início até o fim do espetáculo. Cheio de inusitadas ilusões como aparições de pombos coloridos, sombrinhas, lenços, flores, coelho e um maravilhoso número de levitação, onde a todo o momento a plateia é surpreendida. Interativo com a participação das crianças como assistentes transformados em mágicos com cartola e varinha, surpreende aos adultos com seus números impossíveis. O show infantil é voltado para crianças de todas as idades.


Dias 8, 15 e 29 de julho de 2018, às 17h, na Praça Verde. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.

//// TODA SEMANA NO DRAGÃO DO MAR

Feira Dragão ArteFeira de artesanato fruto da parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.De sexta-feira a domingo, das 17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.

Feira da AARTEFeira de artesanato realizado pela Associação dos Artesãos e Empreendedores do Ceará.
De quinta-feira a sábado, das 17h às 21h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.

Planeta Hip HopCrews de breaking e outras danças do hip hop promovem encontro de dançarinos do gênero com DJ tocando ao vivo.Todos os sábados, às 19h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.

Brincando e Pintando no Dragão do Mar Sob a orientação de monitores, uma série de jogos, pinturas, brincadeiras e outras atividades são oferecidas às crianças. Todos os domingos, das 16h às 19h, na Praça Verde. Acesso gratuito.

Fuxico no Dragão
Feirinha dominical com expositores de produtos criativos em moda, design e gastronomia.
Todos os domingos, das 16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.

/// EXPOSIÇÕES

► Exposição XIMENES 50 anos: uma estética cearense

A exposição “XIMENES 50 anos: uma estética cearense” reúne vinte xilogravuras percorrendo uma trajetória cinquentenária de um artista que revela em suas incisões e impressões o povo e a cultura cearense. Possibilita resgatar, homenagear e reapresentar uma estética cearense. Suas obras retratam a particularidade desse povo. Em sua maioria, elas foram gravadas em um momento político em que os brasileiros sofriam repressões violentas.

O artista inicia sua trajetória representando prédios que configuram uma relação de poder e resistência. Vem se destacando no cenário local e nacional desde a década de 1960. Sua habilidade em trabalhar com escultura, pintura, couro, talha e principalmente em xilogravura lhe renderam prêmios e participações no Salão de Abril, Bienal de São Paulo e foi apontado pelo crítico de arte Roberto Pontual como um dos maiores gravadores do Brasil. Na mesma época em que o Brasil, em especial, o estado do Ceará viveu a ditadura militar, o artista grava o trabalho intitulado Forte Nossa Senhora da Assunção.

Com isso, tenta alertar que o poder está em uma instituição militar, forte, protegida por armas, detentora das leis. Em contraposição ao poder, o trabalho intitulado Casa de Raimundo Cela é um espaço de arte. Nela, aprendizes e professores tentavam construir uma nova forma de expressão por meio do domínio da técnica. Sendo assim, um centro de resistência ao poder instituído.  O artista, em todo o seu percurso, abordou temas que nos levam a refletir sobre as relações de poder e expostos em salões nacionais e internacionais. Agora, os cearenses terão a oportunidade de ver essas obras no Museu da Cultura Cearense do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura no período de 14 de junho a 29 de julho de 2018.

Visitação até 29 de julho de 2018, de terça a sexta, das 9h às 19h (com acesso até as 18h30), e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito e livre.

► Exposição "Vaqueiros"

Exposição lúdica, de caráter didático, percorre o universo do vaqueiro a partir da ocupação do território cearense pela pecuária até a atualidade. Utiliza cenografia, imagens e objetos ligados ao cotidiano do vaqueiro.

// Exposição de longa duração, no piso inferior do Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a domingo, das 9h às 19h (acesso até as 18h30) e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.



► Exposição Mandela: de Prisioneiro a Presidente”

Até 30 de julho, no Museu da Cultura Cearense, a mostra “Mandela: de Prisioneiro a Presidente” apresenta a trajetória do líder sul-africano. A exposição, concebida pelo Museu do Apartheid de Joanesburgo, é fruto de parceria entre o Instituto Dragão do Mar e o Instituto Brasil África e conta com patrocínio da Secult-CE. Com acesso gratuito, a mostra ainda inédita no Brasil reúne fotos e vídeos que contam a trajetória do líder sul-africano, em celebração ao seu centenário, em julho.

A mostra traça o percurso da vida de Mandela desde o início do ativismo contra Apartheid, regime racista do governo sul-africano que negava à população negra direitos civis, sociais e econômicos. Dividida em seis temas, “A pessoa”, “O camarada”, “O líder”, “O prisioneiro”, “O negociador” e “O homem de estado”, a mostra traz detalhes sobre a vida pessoal e a luta política de Mandela, abordando seus 28 anos de prisão, a vitória no Prêmio Nobel da Paz, até a eleição como primeiro presidente negro da África do Sul, em 1994.

Fortaleza será a primeira cidade brasileira a receber a mostra que já passou por França, Suécia, Estados Unidos, Equador, Argentina, Peru e Luxemburgo e foi vista por mais de um milhão e 100 mil pessoas. “Para nós é um privilégio que o Dragão seja escolhido para receber uma mostra desse porte, ainda mais para apresentar ao público a trajetória de um dos mais importantes militantes da liberdade, da justiça e da democracia. Falar de Mandela é dar visibilidade à sua luta, mas sobretudo à nossa própria História”, diz Paulo Linhares, presidente do Instituto Dragão do Mar.

Segundo o presidente do Instituto Brasil África, João Bosco Monte, a escolha de Fortaleza para abrir o circuito da mostra e do Dragão como sede foi natural: “Consideramos a força da cultura negra no Ceará, pioneiro na luta pela libertação dos escravos, e também levamos em conta que a capital cearense foi onde o Instituto Brasil África começou, para eleger Fortaleza como a primeira cidade brasileira a receber a exposição. O Dragão do Mar, que leva o nome de um dos mais importantes personagens da história abolicionista do Ceará, é também um centro de arte e cultura de nível internacional, que reúne todas as condições para a perfeita execução da mostra, tal como foi concebida pelo Museu do Apartheid, na África do Sul".

Em visita técnica às instalações do Museu da Cultura Cearense, no dia 13 de abril, Christopher Till, diretor do Museu do Apartheid, disse estar ansioso: "Ver as instalações do Centro me deixou muito empolgado não só pelo espaço que temos disponível, mas também pelo que tenho ouvido sobre a significativa relação entre Fortaleza e a África. Eu acho que trazer o legado de Nelson Mandela para o Brasil, começando por Fortaleza, vai proporcionar uma importante troca com o povo brasileiro. Estamos ansiosos para trazer a exposição e promover o engajamento com o legado de Mandela de uma maneira bem visual e entusiasmante".

Concebido pelo Museu do Apartheid, “Mandela: de Prisioneiro a Presidente” é realizada ainda pelo Instituto Brasil África (IBRAF), detentor dos direitos da mostra para o Brasil, e pela Fundação Nelson Mandela. Apresentado pelo Governo do Estado do Ceará, conta com patrocínio da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará e apoio do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, do Instituto Dragão do Mar e do escritório Aldairton Carvalho Sociedade de Advogados.

Em cartaz até 30 de julho, no Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a domingo, das 9h às 19h (acesso até as 18h30) e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.

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